Olá! Como vão? Hoje eu vou trazer a resenha de O Diário da Princesa, o livro que tornou famosa uma das minhas escritoras favoritas.
Foi quase um filme x livro kkkk
Não posso dizer que comecei amando esse livro da minha diva. Na verdade eu me senti até mal por isso, afinal, Meg Cabot eu amo desde as primeiras páginas e é sempre a leitura que vai me tirar da ressaca literária, então vejam bem meu choque quando as cosas não começaram exatamente assim.
Já me disseram que a sério O Diário da Princesa eram os piores livros dela, mas como eu vou ler todos os livros dela (meta de vida), um dia teria que passar por isso, certo?
Bem, quem nunca viu o filme da Disney? Eu vi e fiquei apaixonada. Talvez por isso eu não tenha gostado do livro de cara, afinal, é MUITO diferente. Talvez muito seja só o começo das explicações.
Ponto 1: A Mia é bem mais alta no livro. 2: O pai dela não morreu. 3: Até o final do primeiro livro ela ainda não morre de amores pela avó e acha ela meio insuportável. 4: O segurança não tem caso com a avó (até o momento não trocaram nenhuma palavra significativa). 5: A mãe da Mia é mais “away” no livro e tem um caso com o professo de Álgebra da Mia. 6: A Mia demora para pegar no tranco, tipo muito. 7: O pai dela teve câncer e não pode mais ter filhos. 8: Mia passava os verões com seu pai e a avó em um castelo, mas mesmo assim nunca chegou a pensar que ele era um príncipe (eu falei que ela demora a pegar no tranco).
Eu acho que esses são os maiores pontos merecedores de nota, então basicamente eu fiz a resenha em um parágrafo (coisa feia, eu sei). Mas bem, Mia tem 14 anos, está no primeiro ano, se considera uma aberração, tem 1,80 e segundo ela nenhum peito, nenhum namorado, nenhuma popularidade. É, a vida dela é legal. Tudo vai bem, tirando o fato dela estar bombando em álgebra, quando o pai dela aparece, fala que não pode mais te filhos e ela é sua herdeira.
Conseqüência, Mia precisa aprender a ser uma princesa.
Meu Deus, como isso é difícil! E o fato dela ser lerda meio que não ajuda, mas tudo melhora, ela ganha fibra e terminamos dando boas risadas. E um pouco do sarcasmo da Mia me lembrou A Mediadora. E isso eu curti muito! Quando ela ganha todo esse sarcasmo (lá pela metade do livro), foi quando gostei dela, e me contentei que será diferente do filme que gosto.
O fato do livro ser em forma de diário (sério, eu não sabia) me casou um estranhamento primeiro, porque achei que a gente ficaria por fora de muita coisa, mas não ficamos. Mia escreve TUDO no diário e basicamente a todo o momento.
Bem, tudo me irritou no começo, mas me agradou no final. E apesar de a escrita ser um pouco diferente do que eu estava acostumada com a Meg, eu recomendo. Como comprei a coleção completa, já comecei a ler o segundo. Espero gostar ainda mais.
E vocês? Já leram? O que acharam?
Beijos!
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