Erica (interpretada pela talentosa Erin Karpluk) está na casa dos 30 e nada parece dar certo. Depois de uma sucessão de acontecimentos desagradáveis, surge Dr. Tom (Michael Riley) com uma proposta de terapia. Algo aparentemente comum se torna uma surpresa: essa terapia é feita por meio de viagens no tempo, uma grande oportunidade, afinal, quem nunca desejou consertar um erro do passado?
Assim, Erica faz exatamente aquilo que é o sonho de várias pessoas: embarcar no tempo para reviver dias em que tomou escolhas supostamente erradas, se livrando dos arrependimentos de sua lista. No entanto, nem sempre as sessões tomam o rumo que a protagonista imagina...
Conheci esse seriado através de uma indicação no twitter, resolvi dar uma chance, porque adoro o tema (vide “Efeito Borboleta”, “De Volta Para o Futuro” e “De Repente 30”, uns dos meus filmes favoritos), e não larguei desde então. Foi predileta à primeira vista; uma das minhas melhores escolhas de 2011, se tratando de séries.
De cada episódio é possível se tirar- sem exageros aqui- lições de vida, totalmente aplicáveis ao nosso cotidiano (sem uma imposição chata das famosas “lições de moral”), e embaladas por um enredo doce e divertido, o qual é fácil identificar o amadurecimento dos personagens e plots no decorrer dos episódios.
Quem gosta de acompanhar séries com uma dosagem ideal de drama, romance e comédia, certamente irá adorar a canadense de quatro temporadas, Being Erica.
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